Happenings

Artist: Cipriano Martínez and Christine van der Hurd

Woven Cities
November 27 – December 19, 2015
Maddox Arts
London, UK

Christine Van Der Hurd and Cipriano Martínez have a mutual appreciation for traditional artistic techniques and geometric design. When they were first introduced in the Autumn of 2013 their collaborative process was quick to develop. Cipriano Martínez paints with oils on canvas and then screenprints his artwork; while Vanderhurd rugs are woven by highly skilled craftsmen in India using traditional techniques. This process involves a strong mutual belief in the artistic, hand crafted approach to the creation of an original artefact of true lasting value.

In contrast to the ordered geometry found in Vanderhurd designs, Martínez enjoys disruption and dislocation of pattern, creating conflict between order and chaos. The greatest challenge for him during this creative process was adapting to a different format for the execution of these pieces, and that this would create an alternative interpretation of his original paintings. Though he was never expecting the process to be an easy one.

For example, the designs that included very small triangular shapes had to be enlarged to a minimum of 6 centimetres to enable sharp, straight lines to be achieved in the weaving process. The artwork represents aerial views of maps and cities, describing the juxtaposition of order and chaos found within them. Martínez has relished the implications of this new medium, while Vanderhurd’s considerable understanding of colour has been a key component in the development of these dhurries.

A small selection of Cipriano Martínez oil paintings will be accompanying the exhibition.

Artist: Eduardo Stupia

Cenas de uma Viagem
November 9, 2015 – January 16, 2016
Baró Galeria
Sao Paulo, Brazil

A mostra conta com obras criadas em São Paulo, inspiradas no bairro da Barra Funda. As telas pintadas por Stupía, reconhecido por seus desenhos de formas arquitetônicas utópicas, revelam uma percepção do artista, mais do que sobre o deslocamento geográfico. Stupía acredita que toda mudança física e territorial implica em mudanças emocionais, é o que transparece nas obras que compõem a exposição.

“O bairro da Barra Funda impõe suas qualidades a um recém-chegado e um forte temperamento cênico. Nesse sentido, entendo a mostra como um verdadeiro diário de viagem, além de aventuras geográficas, mas sim impressões psíquicas, ressonâncias, metáforas e miragens. Às vezes, olhando para cada uma das telas, individualmente parecem representar aspectos mais narrativos”, comenta Stupía.

Segundo o artista, a inspiração aconteceu naturalmente quando esteve em visita ao galpão da Baró Galeria, ao entrar no grande espaço, observou que havia uma ressonância entre o alcance e geometrias, estruturas arquitetônicas e espaços ao ar livre em torno. “Tudo começou a ser processado e traduzido na forma de linguagem gráfica pura, ou seja, minhas impressões sobre a viagem produziram um fenômeno mais análogo do que mimético”, reforça.

As cores são a influência mais visível na estadia de Eduardo Stupía no bairro, na série há presença, vibração, temperamento e importância, segundo o artista, mais fortes do que em suas obras mais recentes. Suas pinturas narram mais uma vez o estado das coisas, antes mesmo das próprias coisas. Sons, percepções sobre o caos, mistura de características suburbanas com a turbulência do centro, estão em cada detalhe em suas obras.

Artist: Jesús Matheus

Neoglifos
November 1, 2015
Beatriz Gil Galería
Las Mercedes, Caracas, Venezuela

Solo show by artist Jesús Matheus

Artist: Ana Tiscornia

Des-habitaciones
November 5, 2015
Galería del Paseo
Miraflores, Peru

Los trabajos que hacen parte de Des-habitaciones son pinturas, ensamblajes, y objetos, creados a partir de una preocupación recurrente en mi trabajo de los últimos años, la de encontrar un lugar conceptual y poético que albergue aquello que resulta de cualquier desplazamiento ya sea físico o de sentido.

Estas construcciones y re-disposiciones de objetos y materiales, en general surgen de una relación paradojal entre la arquitectura -un lugar por excelencia vinculado al acto constructivo- y la destrucción, o la dislocación. Al reordenar los materiales, creando nuevas situaciones busco un potencial poético -una especie de cartografía del olvido- que al mismo tiempo exponga y recobre fragmentos disperos de un proyecto utópico. Aunque mis trabajos suelen ser disparados por circunstancias políticas y catastróficas sociales, no corresponden a ningún incidente específico, sino que miran a una situación global compartida.

Artists: Carla Arocha & Stephane Schraenen, Alexander Apóstol, Miguel Braceli, Alberto Cavalieri, Arturo Herrera, Suwon Lee, Victor Lucena, Alfredo Ramírez.

BIG
September 27 – December 20, 2015
Espacio Monitor
Caracas, Venezuela

Karla Franceschi C.