Happenings provides references on art events, exhibitions, biennales, art fairs and festivals, with a focus on Abstraction in Action artists and post-90s abstraction from Latin America.
Emilio Chapela apresenta uma seleção de obras que refletem sobre temas relacionados com a instabilidade, a fragmentação e a descontinuidade que tem caracterizado os países da América Latina ao longo de sua história. Através de uma investigação escultórica, o artista demonstra uma América acidentada, discorre sobre temas políticos instáveis e sistemas econômicos falidos; um continente complexo em sua geografia, dependente de petróleo e exaurido pela corrupção. O artista utiliza vassouras, cavalos de brinquedo e outros materiais banais para construir mapas que desenham algumas das mais conflituosas e irregulares fronteiras das Américas. Com tambores de petróleo constrói esculturas que se acomodam precariamente de forma orgânica dentro do espaço da galeria. Segundo o artista “O Petróleo tem sido uma fonte de riqueza e desenvolvimento para os países da América Latina, mas as consequências de sua exploração tem sido fonte de desconstrução política e corrupção”. Finalmente o artista incorpora a exposição uma série de objetos e obras que tocam temas relacionados com a geografia do mundo e do Brasil. A obra de Emilio Chapela tem um estreita relação com o político e o econômico, no entanto, no campo escultórico dialoga (por vezes em sentido contrário) com artistas abstratos como Carl Andre, Ellsworth Kelly , Christo e outros.
Artists: Daniel Aguilar Ruvalcaba, Esteban Aldrete, Maj Britt Jensen, Christian Camacho, Ramiro Chaves, Carolina Esparragoza, Andrés García Riley, Cynthia Gutiérrez, Rodrigo Hernández, Mauricio Marcin, Jonathan Miralda, Jazael Olguín, Rita Ponce de León, Emiliano Rocha, José Luis Sánchez Rull, Daniel Steegmann.
Contrario a lo evidente esta cueva no es el resultado de una búsqueda primigenia. Esta caverna es un umbral. Un pasaje a otros mundos, una nueva forma de ver y sentir. La cueva en este caso sirve como metáfora de procesos de representación. La cueva es un dibujo expandido, una textura gigante. Esta caverna alude a lo interior, a lo más profundo de los pensamientos escondidos detrás de las pantallas, las imágenes y los seres humanos. Esta cavidad sirve de analogía para hablar de la televisión, el pensamiento y los desdoblamientos del ser. De algún modo esta cueva representa el origen, pero no el de la humanidad, ni mucho menos el de la filosofía como en la de Platón.
La intervención a su vez plantea un esfuerzo para el espectador. Los recorridos probables para transitar la exposición no serán de fácil acceso, requiriendo un esfuerzo extra en los participantes. Exigiéndoles una interacción activa tanto con el espacio como con las piezas contenidas en éste.
Es así que las piezas de la exhibición se afectarán una a otra, formarán parte de un todo conglomerado. No estarán aisladas señalando su aura artística sino que se implantarán en este habitáculo para formar una sola idea antropofágica. Unos comiéndose a los otros. Unos siendo los otros.
O título da exposição é retirado da denominação das vistas de desenhos de arquitetura, utilizadas para a compreensão geral da área de um projeto.
Em Planta/Corte, Marcius Galan fragmenta elementos como linhas, cantos, e intervalos, em uma escala próxima à escala real, em que a espessura das linhas coincide com a das paredes da galeria.
Exercícios geométricos e de transposição de escalas, além do tráfego entre diferentes disciplinas, são recorrências em seu trabalho. Na Bienal de São Paulo de 2010, o artista apresentou dois trabalhos: Ponto em escala real, apropriando-se de um elemento gráfico do mapa (um ponto) e submetendo-o a uma escala 1:1; eEntre, um conjunto de microscopias que partiam de linhas divisórias em mapas nos quais a noção de precisão se transformava na possibilidade de adentrar em um universo interno às fibras do papel.
O universo da geometria costuma ser encontrado em sua pesquisa. A linha pode ser um simples desenho no papel, assim como também pode se impor como barreira física, impossibilitando a livre movimentação entre territórios, orientando nosso percurso pela cidade, e organizando o espaço doméstico e, diagramando os formulários burocráticos, as filas de banco, etc. Nesse sentido, ao desmembrar essas plantas em pequenos fragmentos, temos uma situação ambígua entre a organização e a desordem.
Translúcido, outra série apresentada na exposição, é formada por sobreposições de retângulos de ferro vazios que estão posicionados contra a parede e projetam um improvável reflexo de vidro e sombra. O trabalho forma um conjunto de janelas, em equilíbrio aparentemente precário, onde a percepção do espaço está outra vez em jogo.
Na última sala será apresentado um conjunto de trabalhos inéditos intitulados A mão suja, em que superfícies impregnadas de grafite são suspensas em uma parede que guarda a marca de sua instalação, formando desenhos que registram os movimentos durante a montagem da sala. Novamente o desenho deixa de lado seu aspecto virtual, de representação, e impregna a sala com os rastros do trabalho ali realizado durante o período de pouco mais de uma semana.
Ao sobrepor sistemas e códigos, apresentando novas formas de leitura e de compreensão do espaço, Marcius Galan explora a funcionalidade dos objetos e dos sistemas de representação, e propõe, consequentemente, um questionamento acerca da ideia de precisão – sobretudo no que se refere à representação de lugar, como a cartografia, a geometria, a arquitetura e o design.
Recentemente, seu trabalho participou de importantes mostras coletivas como Site, Specific, Objects, Galerija Gregor Podnar, Berlim, Alemanha (2015); Now? Now!, Biennial of the Americas, Museum of Contemporary Art Denver, EUA (2015); Empty House/Casa vazia, Luhring Augustine, Nova York, EUA (2015); Spatial Acts: Americas Society Commissions Art, Americas Society, Nova York, EUA (2014); Cruzamentos: Contemporary Art in Brazil, Wexner Center for the Arts, Columbus, EUA (2014); My Third Country, Frankdael, Amsterdã, Holanda (2013); BlindField, Krannert Art Museum e Kinkead Pavilion, EUA (2013); Planos de fuga: uma exposição em obras, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, Brasil (2012); Cisneros Fontanals Art Foundation 2011 Grants Program, Miami, EUA (2011); 8a Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil (2011); 29aBienal de São Paulo, Brasil (2010); Para ser construidos, MUSAC Castilla y León, Espanha (2010); Color into light: Selections from the MFAH Permanent Collection, Museum of Fine Arts Houston, EUA (2008).
Exposições individuais incluem: Diagrama, NC – Arte, Bogotá, Colômbia (2013); Geometric Progression – Marcius Galan Inside the White Cube, White Cube Bermondsey, Londres, Inglaterra (2013).
Seu trabalho é parte das seguintes coleções privadas e institucionais: Museu de Arte Moderna de São Paulo (Brasil), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (Brasil), Pinacoteca do Estado de São Paulo (Brasil), Fundação Serralves (Portugal), Zabludowicz Collection (Inglaterra), Museum of Fine Arts Houston (EUA), Cisneros Fontanals Foundation (EUA), MALBA – Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (Argentina), Nicolas Cattelain Collection (Inglaterra), CACI – Centro de Arte Contemporânea Inhotim (Brasil), Coleção Instituto Figueiredo Ferraz (Brasil).
Entre os prêmios e residências, destacam-se: residência na Gasworks, Londres (2013); Prêmio PIPA (2012); residência na School of the Art Institute of Chicago (2005); prêmio residência do Instituto Iberê Camargo (2005); residência na Cité des Arts, Paris (2003). hosting information lookup
The title of the exhibition “The Devil is in the details” pretends to point towards the details’ appearances in a work of art that unexpectedly allow viewers to comprehend the work (and even history) in a different way, even when this reading betrays our expectations or completely twists a work’s initial intention. Instead of just speaking about how important the use of historiography is for this group of artists, the show draws attention to what Roland Barthes used to call the “Punctum.” That is, that detail in an image (or work) that escapes its own structure, shooting out like an “arrow” towards the viewer. The artists selected for this exhibition have turned to the representation of history not just as material itself but also as means by which to criticize how history is constructed. They are not just interested in the past tense or simply reviving archival strategies, but in putting the past in relation to the present and the future, creating overlapping temporalities that bring disparate moments together. scottrade site down
Artists: Alejandro Almanza Pereda, Darío Escobar, Alexandra Grant, Patrick Hamilton, Sandra Monterroso, Gabriel Orozco, Sebastián Preece, Richard Prince, Isabel Ruíz, Inés Verdugo.
Pero no soy fotógrafo / But I am not a photographer
November 5, 2015 The 9.99 Gallery
Guatemala City, Guatemala
In Roland Barthes’s book La Chambre Claire (1980), he explains that the critical part of photography focuses on the mechanical moment. The moment in which the brain decides and the finger clicks is the moment in which the “[t]he obstinacy of the referent in being there, always there” is present. Currently, that moment continues to be the most important; it is the one that makes the difference between points of view. Photography as a technique has rapidly shifted from the dark room into digitalization. When it started in the nineteenth century, it was a contraption. The expertise one needed to have in physics for the light aperture, along with the chemistry knowledge required to reveal the images have all but faded away. Technological advances allow many of us to carry a camera in our pocket.
Photography’s goal is to capture a moment that takes place only once, whether it is in the various classifications borrowed from academic painting: still-life, landscapes, people and historical moments. The way in which we approach them, and the stories that these images tell us, are not from a specific moment; but rather from the combination of several moments: to click, to develop, to manipulate, and finally, to single that moment and to make its invisibility present.
The exhibition consists of 27 pieces, which presentation starts from a photographic aspect challenging its more orthodox definition as it returns to an academic classification. Installed in a “cabinet of curiosities” style, we see a small compilation of works that goes from landscape to photographs of historical moments, in different formats and presentations, highlighting its rareness or its single imperfection as “impure” photography.
The exhibit starts with the hesitation and manipulation of the countryside landscapes Paisajes Perforados I y II (Perforated Landscapes I and II, 2009) by Patrick Hamilton (Chile, 1974), whose dalliances venture into his well-known photographic shots and manipulations of building materials in the series Proyectos de arquitecturas revestidas para la Ciudad de Santiago (Architectural projects re-covered for the City of Santiago, 2008) or Posters (2008), and returns to the landscapes, not only to manipulate them but to turn them into three-dimensional objects, based on repetition and reflection, as in the case of his most recent piece Escape al Paraíso (Escape to Paradise, 2014) and Spatula #1 (2015).
Playing with repetition, The less things change, the less stay the same (2013) by Alejandro Almanza Pereda (Mexico, 1977), a work that obtained an honorific mention at the XVI Bienal de Fotografía in 2014 at the Centro de la Imagen in Mexico City, here we see a series of moments in an exercise of constructive transformation of materials, tinged with nostalgia, which will be reactivated in Geometría Imperfecta(Imperfect Geometry, 2012) of Darío Escobar (Guatemala, 1971), but where instants are even more ephemeral as light is the main composition and appeal, or in the case of Untitled (2002) where memory is contained in the oil stains.
At first sight, the photography Dot Ball (1992/1996) of Gabriel Orozco (Mexico, 1962) could be a ready-made of a balloon in the middle of nature. In reality the manipulation of an object within its context gives it a particular placement, which is one of the more evident features of portraiture. Although we usually refer to a portrait as the likeness of a person, the truth is that a person’s own objects also speak about their specific characteristics; they show us the “observing subject,” as is the case of the series Equilibrio (Equilibrium) by Patrick Hamilton and Volume XIV (2008) of Sebastián Preece (Chile, 1972).
The human figure is revisited in the gestures of Alexandra Grant (United States, 1973). In her series Shadows, a collaboration with the actor and writer Keanu Reeves, the technical manipulation creates a game of colors, shadows, and movement. This, on the other hand, is hidden in the work by Richard Prince (United States, 1949) where the manipulation is referred to as a physical object—Bill Powers’s novel What we lose in flowers (2012). The pin-up style female nude, behind a strip that reminds us of DVD titles, gives a new meaning to the idea of mixed media. compare hotel prices The human figure is also the protagonist in Sandra Monterroso’s performance documentation (Guatemala, 1974), Tu Ashé Yemaya(2015), presented in the 12 Bienal de La Habana, and in the light boxes of Isabel Ruiz (Guatemala, 1945) in the series Río Negro (1988), where photography is on the verge of gesture. Finally, the exhibition closes with a gaze looking at another gaze, that of Inés Verdugo (Guatemala, 1983) in her work Continuidad (Continuity, 2015).
While at the beginning of photography the end of painting was predicted, today the photographic image has become such a generalized practice that “we are all photographers.” However, photography is still a specialized field where questions of light, focus, and perspective are endless challenges to overcome.
