Abstraction in Action Marcius Galan: Inmaterialidade https://abstractioninaction.com/happenings/marcius-galan-inmaterialidade/

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Artists: Brígida Baltar, Carlito Carvalhosa, Fabiana de Barros & Michel Favre, José Damasceno, Laura Vinci, Marcius Galan, Marcos Chaves, Paola Junqueira, Paulo Vivacqua, Waltercio Caldas, Anthony McCall, Ben Vautier, Bruce Nauman, Ceal Floyer, François Morellet, James Turrell, Keith Sonnier and Ryan Gander.

Inmaterialidade
Curated by Adon Peres and Ligia Canongia
July 2 – September 27, 2015
SESC Belenzinho (Leste)
Belem, Brazil

A mostra de arte contemporânea traz diferentes artistas cujos trabalhos evocam a desmaterialização, a sublimação da matéria, ou, artistas que têm o impalpável como elemento principal do trabalho – som, luz, ar, palavra.

July 21, 2015 Chiara Banfi: As Margens dos Mares https://abstractioninaction.com/happenings/chiara-banfi-margens-dos-mares/

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Artists: Angela Ferreira, Arnaldo Antunes, Catarina Botelho, Chelpa Ferro, Chiara Banfi, Gabriela Albegaria, Guto Lacaz, Kiluanji Kia Henda, Maimuna Adam, Mauro Pinto, O Grivo, and Susana Gaudêncio.

As Margens dos Mares
May 8 – August 2, 2015
Sesc Pinheiros
Sao Paulo, Brazil

Com curadoria de Agnaldo Farias, a mostra reúne doze artistas de Angola, Brasil, Moçambique e Portugal, a fim de apresentar uma parcela da produção contemporânea destes países lusófonos. Os trabalhos apresentam interseções entre as artes visuais e a música, refletem sobre questões como memória, espaço e arquitetura por meio de instalações, fotografias, vídeos e objetos.

Um encontro entre artistas expoentes de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal que busca apresentar por meio das artes visuais e da música uma expressão da cultura contemporânea destes países lusófonos: este é o horizonte de “As Margens dos Mares”, projeto que ocorre no Sesc Pinheiros entre 8 de maio e 2 de agosto com curadoria do crítico de arte e professor da FAU-USP Agnaldo Farias e direção musical do guitarrista, compositor e produtor norte-americano Lee Ritenour.

Realizada pelo Sesc e idealizada pela Sociedade Cultural Arte Brasil, a iniciativa reunirá uma exposição com obras de doze artistas que refletem sobre questões como memória, espaço e arquitetura a partir de instalações, fotografias, vídeos e objetos, além de encontros musicais inéditos com a presença de músicos dos países convidados. “A diluição dos contornos rígidos que, um dia, estabeleceram fronteiras entre linguagens artísticas expandiu caminhos para criadores. Imagens, sons, toques, cheiros e gostos hoje se misturam em composições sinestésicas que proporcionam reflexões sobre inquietações contemporâneas – esta profusão de experiências sensíveis constitui a linha mestra d’As Margens dos Mares”, explica o diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda. “O projeto nasceu de uma música aparentada às jam sessions jazzísticas, nas quais instrumentistas de origens diversas entram em sintonia pela linguagem dos sons, timbres e ritmos”, conta Carmen Ritenour, diretora-fundadora da Sociedade Cultural Arte Brasil. “Suas marcas são a colaboração entre artistas consagrados e a oferta de diversas manifestações criativas ao público”, completa a diretora geral da iniciativa. ARTES VISUAIS.

A exposição, localizada no segundo andar do Sesc Pinheiros, contará com obras de Arnaldo Antunes, Guto Lacaz, Chelpa Ferro, Chiara Banfi e O Grivo (Brasil); Ângela Ferreira, Maimuna Adam e Mauro Pinto (Moçambique); Catarina Botelho, Gabriela Albergaria e Susana Gaudêncio (Portugal) e Kiluanji Kia Henda (Angola). “As instalações predominam e a música, incluindo ruídos, atua como elemento agregador da exposição, atravessando-a de ponta a ponta”, define o curador Agnaldo Farias, cujo trabalho é voltado ao rompimento das barreiras entre linguagens artísticas.

Ações educativas e programação integrada com debates, oficinas, intervenções e exibições de filmes enriquecem o período expositivo, de 8 de maio a 2 de agosto. Para o curador da exposição, Agnaldo Faria a mostra é um diálogo sinestésico. “São 12 trabalhos artísticos de Angola, Brasil, Moçambique e Portugal, que interagem no espaço de ‘As Margens dos Mares’. As instalações predominam, e a música, incluindo ruídos, atua como elemento agregador da exposição, atravessando-a de ponta a ponta”, define o curador que busca por obras que nascem do rompimento das barreiras entre linguagens artísticas. A noção de sinestesia e o estímulo de mais de um sentido norteou as escolhas da curadoria.

May 27, 2015