Abstraction in Action Chiara Banfi & Marcius Galan: Exposição de Acervo 2015 https://abstractioninaction.com/happenings/chiara-banfi-marcius-galan-exposicao-de-acervo-2015/

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Artists: Amilcar de Castro, Ana Maria Tavares, Daniel Senise, Cristina Canale, Carlito Carvalhosa, Cinthia Marcelle, Chiara Banfi, Laercio Redondo, Marcius Galan, Miguel Rio Branco, Nelson Leirner e Rodrigo Matheus.

Exposição de Acervo 2015
June 26 – August 1, 2015
Silvia Cintra + Box4
Rio de Janeiro, Brazil

Com trabalho de 12 artistas representados pela Silvia Cintra+Box4, a “Exposição de Acervo 2015 ” traz um panorama diversificado da arte contemporânea brasileira.

August 19, 2015 Chiara Banfi: As Margens dos Mares https://abstractioninaction.com/happenings/chiara-banfi-margens-dos-mares/

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Artists: Angela Ferreira, Arnaldo Antunes, Catarina Botelho, Chelpa Ferro, Chiara Banfi, Gabriela Albegaria, Guto Lacaz, Kiluanji Kia Henda, Maimuna Adam, Mauro Pinto, O Grivo, and Susana Gaudêncio.

As Margens dos Mares
May 8 – August 2, 2015
Sesc Pinheiros
Sao Paulo, Brazil

Com curadoria de Agnaldo Farias, a mostra reúne doze artistas de Angola, Brasil, Moçambique e Portugal, a fim de apresentar uma parcela da produção contemporânea destes países lusófonos. Os trabalhos apresentam interseções entre as artes visuais e a música, refletem sobre questões como memória, espaço e arquitetura por meio de instalações, fotografias, vídeos e objetos.

Um encontro entre artistas expoentes de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal que busca apresentar por meio das artes visuais e da música uma expressão da cultura contemporânea destes países lusófonos: este é o horizonte de “As Margens dos Mares”, projeto que ocorre no Sesc Pinheiros entre 8 de maio e 2 de agosto com curadoria do crítico de arte e professor da FAU-USP Agnaldo Farias e direção musical do guitarrista, compositor e produtor norte-americano Lee Ritenour.

Realizada pelo Sesc e idealizada pela Sociedade Cultural Arte Brasil, a iniciativa reunirá uma exposição com obras de doze artistas que refletem sobre questões como memória, espaço e arquitetura a partir de instalações, fotografias, vídeos e objetos, além de encontros musicais inéditos com a presença de músicos dos países convidados. “A diluição dos contornos rígidos que, um dia, estabeleceram fronteiras entre linguagens artísticas expandiu caminhos para criadores. Imagens, sons, toques, cheiros e gostos hoje se misturam em composições sinestésicas que proporcionam reflexões sobre inquietações contemporâneas – esta profusão de experiências sensíveis constitui a linha mestra d’As Margens dos Mares”, explica o diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda. “O projeto nasceu de uma música aparentada às jam sessions jazzísticas, nas quais instrumentistas de origens diversas entram em sintonia pela linguagem dos sons, timbres e ritmos”, conta Carmen Ritenour, diretora-fundadora da Sociedade Cultural Arte Brasil. “Suas marcas são a colaboração entre artistas consagrados e a oferta de diversas manifestações criativas ao público”, completa a diretora geral da iniciativa. ARTES VISUAIS.

A exposição, localizada no segundo andar do Sesc Pinheiros, contará com obras de Arnaldo Antunes, Guto Lacaz, Chelpa Ferro, Chiara Banfi e O Grivo (Brasil); Ângela Ferreira, Maimuna Adam e Mauro Pinto (Moçambique); Catarina Botelho, Gabriela Albergaria e Susana Gaudêncio (Portugal) e Kiluanji Kia Henda (Angola). “As instalações predominam e a música, incluindo ruídos, atua como elemento agregador da exposição, atravessando-a de ponta a ponta”, define o curador Agnaldo Farias, cujo trabalho é voltado ao rompimento das barreiras entre linguagens artísticas.

Ações educativas e programação integrada com debates, oficinas, intervenções e exibições de filmes enriquecem o período expositivo, de 8 de maio a 2 de agosto. Para o curador da exposição, Agnaldo Faria a mostra é um diálogo sinestésico. “São 12 trabalhos artísticos de Angola, Brasil, Moçambique e Portugal, que interagem no espaço de ‘As Margens dos Mares’. As instalações predominam, e a música, incluindo ruídos, atua como elemento agregador da exposição, atravessando-a de ponta a ponta”, define o curador que busca por obras que nascem do rompimento das barreiras entre linguagens artísticas. A noção de sinestesia e o estímulo de mais de um sentido norteou as escolhas da curadoria.

May 27, 2015 Chiara Banfi: Fiume achates https://abstractioninaction.com/happenings/chiara-banfi-fiume-achates/

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Artist: Chiara Banfi

Fiume Achates
May 14 – June 13, 2015
Silvia Cintra + Box4
Rio de Janeiro, Brazil

Em sua terceira exposição individual na galeria, Chiara irá apresentar dois novos trabalhos. Uma grande instalação feita com pedras de rios e uma série de treze desenhos chamada “Achates”, com pedaços de Ágata incrustadas em partituras musicais. O título da exposição vem justamente do nome de um rio na Sicília, sul da Itália, onde foram encontradas as primeiras pedras de Ágata.

Como toda a questão da obra de Chiara se baseia nas relações possíveis entre música e arte, a artista chegou nas ágatas quando estava pesquisando equipamentos de som e vitrolas. A Ágata ė na realidade um tipo de quartzo, que ė usado nesses equipamentos como um estabilizador. A partir disso, Chiara coloca esse material nas partituras, como se cada mineral tivesse sua própria frequência, vibração e consequentemente som.

Já na instalação “Afluente”, que irá ocupar metade do espaço da galeria, a artista trabalha com pedras de rio compradas em lojas de paisagismo. Essas pedras são cortadas e Chiara cabeia todas com cabos RCA, que foram desenvolvidos na década de 40 para ligar vitrolas mono a amplificadores.

Embora não se trate de uma instalação sonora, fica clara uma sugestão, a memória do som dos rios que essas pedras poderiam carregar.

No dia 23 de maio, durante o CIGA (Circuito de Galerias promovido pela feira Art Rio), Chiara irá fazer na galeria um show com os músicos Domenico Lancellotti e Bruno de Lullo. Juntos eles formam a banda “Dissonambulos” que tem como principal objetivo explorar as diversas sonoridades que saem das esculturas sonoras criadas pela artista, permeando a apresentação com algumas canções que surgem e desaparecem nas ondas do som.

Image: Fiume 11, 2015, from the series Achates, 48x64x5cm, Agata, papel pautado e freijó, unique piece.
May 20, 2015 Chiara Banfi: Desenhos Sonoros https://abstractioninaction.com/happenings/chiara-banfi-desenhos-sonoros/

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Artists: Chiara Banfi and Domenico Lancellotti

Desenhos Sonoros
October 4, 2014
Inhotim (Igrejinha)
Brumadinho, Brazil

Este show faz parte da turnê do disco homônimo e traz uma parceria com a artista Chiara Banfi, responsável pela ambientação do espaço. Em Cine Privê, Domênico é acompanhado por uma superbanda, formada por Pedro Sá (guitarra), Alberto Continentino (baixo), Stephane San Juan (bateria) e Claudio Andrade (teclados).

October 15, 2014 Abstraction in Action: ARCOmadrid 2014 https://abstractioninaction.com/happenings/abstraction-action-arcomadrid-2014/

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ARCOmadrid 2014
19–23 February 2014
Halls 7 & 9, Feria de Madrid
Booth 7H02
Madrid, Spain

Abstraction in Action presents its online platform at an institutional booth during the fair, allowing visitors to interact with the database while gaining a deeper understanding of the project and the artists involved. The website will launch a new “Projects” section during the fair, featuring exhibitions, site-specific installations, and events that AIA has produced. Along with that, AIA features new artists:

Leyla Cárdenas (Colombia, 1975), John Mario Ortiz (Colombia, 1973), G. T. Pellizzi (Mexico, 1978), Rosario López Parra (Colombia, 1970), Macaparana (Brazil, 1952), Fidel Sclavo (Uruguay, 1960), KIRIN (Argentina, 1953), Bernardo Corces (Argentina, 1988), Eduardo Santiere (Argentina, 1962), Georgina Santos (Mexico, 1988), Santiago Reyes Villaveces (Colombia, 1986), Rodrigo Sassi (Brazil, 1981), Nicolás Lamas (Peru, 1980), Nicolás Consuegra (Colombia, 1976), María Ezcurra (Argentina, 1973), Jorge Pedro Núñez (Venezuela, 1976), Jaime Ruiz Otis (RUIZCYCLE) (Mexico, 1976), Gabriel Acevedo Velarde (Peru, 1976), Edwin Monsalve (Colombia, 1984), Chiara Banfi (Brazil, 1979), Barbarita Cardozo (Colombia, 1975), Ana Belén Cantoni (Peru, 1983), Óscar Figueroa (Costa Rica, 1986), and Silvana Lacarra (Argentina, 1962)

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February 25, 2014 Chiara Banfi https://abstractioninaction.com/artists/chiara-banfi/

About the Artist

I always thought of sound, volume and rhythm breaking through boundaries and barriers in search for a place by looking for ways in which to visualize how this sound could be “seen” if it were traveling in a room, a body, or a garden.

My present work is about exploring sound structures in a sensorial manner, where I feel that music and nature come together in a type of code.  In my earlier work I would attempt to ‘draw’ sound as it traveled through an architectural space. Visually it could be compared to a plant or bindweed traveling through space as it searches for its direction.

Presently, I am working on deconstructing that what produces sound by separating its parts. For instance, as in a musical instrument: I separated the body of the guitar from the neck, the cords and the pick guard.

By expanding the body of the instrument to the proportion of our bodies I want to express the explosion of sound through color and form.  Through my extensive research of instruments and its components, I arrived at the LPs, and the beauty and meaning of its covers and sleeves.  My generation received the last drop of the LP’s industry and the memory of listening to my parent’s records while looking at the covers reminded me how the visual part was so important.

Thirty by thirty cm cover is a huge area to represent the sound that is there, and to me the LP was always an object of awe and desire.  In my most recent work, I presented the records and sleeves in frames to relate them to the golden age of the music industry—now found in Music Museums with their walls covered with the platinum and golden records suggesting the completion of an anachronistic ritual of our days of MP3, which involved a different relation between the body (hearing) and sound.

Siempre pensé en cómo el sonido, volumen y ritmo cortan los límites y las barreras en busca de un lugar; buscando maneras de visualizar cómo este sonido podría ser “visto” si viajase en un cuarto, un cuerpo, o un jardín.

Mi obra reciente aborda la exploración de estructuras de sonido de una manera sensorial, desde la que siento que la música y la naturaleza se unen en un tipo de código. En mi obra más temprana intenté “dibujar” el sonido a medida que avanzaba en el espacio y buscaba su dirección.

Hoy en día estoy trabajando en deconstruir aquello que produce sonido, separando sus partes. Por ejemplo, en un instrumento musical separé el cuerpo de la guitarra del mástil, las cuerdas y la caja protectora.

Al expandir el cuerpo del instrumento a la proporción de nuestros cuerpos, quiero expresar la explosión de sonido por medio del color y la forma. Mediante mi extensa investigación sobre los instrumentos y sus componentes, llegué a los LPs y la belleza y significado de sus portadas y cubiertas. Mi generación recibió la última gota de la industria de los LPs y la memoria de escuchar los álbumes de mis padres mientras que las portadas me recordaban la importancia de la parte visual.

Una portada de treinta por treinta centímetros es un área muy amplia para representar el sonido que está dentro y para mí el LP siempre fue un objeto de asombro y deseo. En mi obra más reciente presento los discos y carátulas en cuadros, para relacionarlos con la época de oro de la industria musical que ahora se encuentra en museos de música y sus muros cubiertos de los discos de platino y oro, sugiriendo el fin del ritual anacrónico de nuestros días del MP3, los cuales significaron una relación diferente entre el cuerpo (la acción de escuchar) y el sonido.

Selected Biographical Information

Education / Training

Prizes / Fellowships

Solo Exhibitions

Group Exhibitions

Publications

Collections

February 19, 2014