Abstraction in Action Marcius Galan: Planta / Corte https://abstractioninaction.com/happenings/marcius-galan-planta-corte/

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Artist: Marcius Galan

Planta / Corte
October 8 – November 14, 2015
Galeria Luisa Strina
Sao Paulo, Brazil

O título da exposição é retirado da denominação das vistas de desenhos de arquitetura, utilizadas para a compreensão geral da área de um projeto.

Em Planta/Corte, Marcius Galan fragmenta elementos como linhas, cantos, e intervalos, em uma escala próxima à escala real, em que a espessura das linhas coincide com a das paredes da galeria.

Exercícios geométricos e de transposição de escalas, além do tráfego entre diferentes disciplinas, são recorrências em seu trabalho. Na Bienal de São Paulo de 2010, o artista apresentou dois trabalhos: Ponto em escala real, apropriando-se de um elemento gráfico do mapa (um ponto) e submetendo-o a uma escala 1:1; eEntre, um conjunto de microscopias que partiam de linhas divisórias em mapas nos quais a noção de precisão se transformava na possibilidade de adentrar em um universo interno às fibras do papel.

O universo da geometria costuma ser encontrado em sua pesquisa. A linha pode ser um simples desenho no papel, assim como também pode se impor como barreira física, impossibilitando a livre movimentação entre territórios, orientando nosso percurso pela cidade, e organizando o espaço doméstico e, diagramando os formulários burocráticos, as filas de banco, etc. Nesse sentido, ao desmembrar essas plantas em pequenos fragmentos, temos uma situação ambígua entre a organização e a desordem.

Translúcido, outra série apresentada na exposição, é formada por sobreposições de retângulos de ferro vazios que estão posicionados contra a parede e projetam um improvável reflexo de vidro e sombra. O trabalho forma um conjunto de janelas, em equilíbrio aparentemente precário, onde a percepção do espaço está outra vez em jogo.

Na última sala será apresentado um conjunto de trabalhos inéditos intitulados A mão suja, em que superfícies impregnadas de grafite são suspensas em uma parede que guarda a marca de sua instalação, formando desenhos que registram os movimentos durante a montagem da sala. Novamente o desenho deixa de lado seu aspecto virtual, de representação, e impregna a sala com os rastros do trabalho ali realizado durante o período de pouco mais de uma semana.

Ao sobrepor sistemas e códigos, apresentando novas formas de leitura e de compreensão do espaço, Marcius Galan explora a funcionalidade dos objetos e dos sistemas de representação, e propõe, consequentemente, um questionamento acerca da ideia de precisão – sobretudo no que se refere à representação de lugar, como a cartografia, a geometria, a arquitetura e o design.

Recentemente, seu trabalho participou de importantes mostras coletivas como Site, Specific, Objects, Galerija Gregor Podnar, Berlim, Alemanha (2015); Now? Now!, Biennial of the Americas, Museum of Contemporary Art Denver, EUA (2015); Empty House/Casa vazia, Luhring Augustine, Nova York, EUA (2015); Spatial Acts: Americas Society Commissions Art, Americas Society, Nova York, EUA (2014);  Cruzamentos: Contemporary Art in Brazil, Wexner Center for the Arts, Columbus, EUA (2014); My Third Country, Frankdael, Amsterdã, Holanda (2013); Blind Field, Krannert Art Museum e Kinkead Pavilion, EUA (2013); Planos de fuga: uma exposição em obras, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, Brasil (2012); Cisneros Fontanals Art Foundation 2011 Grants Program, Miami, EUA (2011); 8a Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil (2011); 29aBienal de São Paulo, Brasil (2010); Para ser construidos, MUSAC Castilla y León, Espanha (2010); Color into light: Selections from the MFAH Permanent Collection, Museum of Fine Arts Houston, EUA (2008).

Exposições individuais incluem: Diagrama, NC – Arte, Bogotá, Colômbia (2013); Geometric Progression – Marcius Galan Inside the White Cube, White Cube Bermondsey, Londres, Inglaterra (2013).

Seu trabalho é parte das seguintes coleções privadas e institucionais: Museu de Arte Moderna de São Paulo (Brasil), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (Brasil), Pinacoteca do Estado de São Paulo (Brasil), Fundação Serralves (Portugal), Zabludowicz Collection (Inglaterra), Museum of Fine Arts Houston (EUA), Cisneros Fontanals Foundation (EUA), MALBA – Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (Argentina), Nicolas Cattelain Collection (Inglaterra), CACI – Centro de Arte Contemporânea Inhotim (Brasil), Coleção Instituto Figueiredo Ferraz (Brasil).

Entre os prêmios e residências, destacam-se: residência na Gasworks, Londres (2013); Prêmio PIPA (2012); residência na School of the Art Institute of Chicago (2005); prêmio residência do Instituto Iberê Camargo (2005); residência na Cité des Arts, Paris (2003). hosting information lookup

October 28, 2015 Chiara Banfi & Marcius Galan: Exposição de Acervo 2015 https://abstractioninaction.com/happenings/chiara-banfi-marcius-galan-exposicao-de-acervo-2015/

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Artists: Amilcar de Castro, Ana Maria Tavares, Daniel Senise, Cristina Canale, Carlito Carvalhosa, Cinthia Marcelle, Chiara Banfi, Laercio Redondo, Marcius Galan, Miguel Rio Branco, Nelson Leirner e Rodrigo Matheus.

Exposição de Acervo 2015
June 26 – August 1, 2015
Silvia Cintra + Box4
Rio de Janeiro, Brazil

Com trabalho de 12 artistas representados pela Silvia Cintra+Box4, a “Exposição de Acervo 2015 ” traz um panorama diversificado da arte contemporânea brasileira.

August 19, 2015 Marcius Galan: Inmaterialidade https://abstractioninaction.com/happenings/marcius-galan-inmaterialidade/

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Artists: Brígida Baltar, Carlito Carvalhosa, Fabiana de Barros & Michel Favre, José Damasceno, Laura Vinci, Marcius Galan, Marcos Chaves, Paola Junqueira, Paulo Vivacqua, Waltercio Caldas, Anthony McCall, Ben Vautier, Bruce Nauman, Ceal Floyer, François Morellet, James Turrell, Keith Sonnier and Ryan Gander.

Inmaterialidade
Curated by Adon Peres and Ligia Canongia
July 2 – September 27, 2015
SESC Belenzinho (Leste)
Belem, Brazil

A mostra de arte contemporânea traz diferentes artistas cujos trabalhos evocam a desmaterialização, a sublimação da matéria, ou, artistas que têm o impalpável como elemento principal do trabalho – som, luz, ar, palavra.

July 21, 2015 Marcius Galan: Empty House Casa Vazia https://abstractioninaction.com/happenings/marcius-galan-empty-house-casa-vazia/

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Artists: Waltercio Caldas, Lygia Clark, Raymundo Colares, Adriano Costa, Alexandre da Cunha, Amílcar de Castro, Willys de Castro, Antonio Dias, Marcius Galan, Fernanda Gomes, Jac Leirner, Rodrigo Matheus, Paulo Monteiro, Hélio Oiticica, Lygia Pape, Mira Schendel, Tunga, and Erika Verzutti.

Empty House Casa Vazia
Jun 27 – August 28, 2014
Luhring Augustine
NYC,  NY, USA

Empty House Casa Vazia is a sculpture exhibition featuring a cross-generational group of Brazilian artists whose works engage the legacy of 1950s Neoconcretism. Challenging the rationalism and universal objectivity of early abstraction, the artists associated with this movement sought a means of expression beyond an object’s immutable formal properties, and embraced a phenomenological, at times participatory, approach in their efforts to expand the vocabulary of sculpture.Empty House Casa Vazia does not aim to tell a genealogical story. Rather, the exhibition forefronts the experiential here-and-now of the works presented, as well as sets the stage for diverse dialogues between iconic historical works and recent statements in contemporary sculpture. These conceptually rigorous and sometimes unassuming works offer critical insight into questions of materiality, tactility, and space. They are drawn together by a shared artistic language that emphasizes an economy of means and, most importantly, by a poetic, often playful sensibility.
July 9, 2015 Marcius Galan, Bernardo Ortiz & Eduardo Terrazas: NOW! https://abstractioninaction.com/happenings/marcius-galan-bernardo-ortiz-eduardo-terrazas-now/

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Artists: Kim Allen, Kari Altmann, Marcela Armas, Jeremy Bailey, Diego Berruecos, Zach Blas, Mariana Castillo Deball, Marcelo Cidade, Donna Conlon and Jonathan Harker, Sterling Crispin, Debora Delmar Corp., de_sitio, Claudia Fernández, Francisco Fernández, Radamés “Juni” Figueroa, LaToya Ruby Frazie, Melissa Furness, Coco Fusco, Marcius Galan, Anna Bella Geiger, Cristóbal Gracia, David Hartt, Karl Haendel, Sarah Anne Johnson, André Komatsu, Robert Longo, Jorge Macchi, Laleh Mehran and Chris Coleman, Erick Meyenberg, Adam Milner, Nuria Montiel and Fernando Palma, Daniel Monroy Cuevas, Aliza Nisenbaum, Fernando Ortega, Bernardo Ortiz, Adam Pendleton, Tania Pérez Córdova, Jorge Satorre, Joaquín Segura, Matt Scobey, Skawennati, Eduardo Terrazas, and Ryan Trecartin.

NOW!
July 14–August 30, 2015
2015 Biennial of the Americas
Denver, CO, USA

The 2015 Biennial of the Americas is the third iteration of this international festival of ideas, art and culture in Denver, Colorado. The theme of the 2015 Biennial of the Americas is NOW! Today we stand on shifting ground, with one foot in a new geological era and one foot lingering on the structures of the past. The 2015 Biennial of the Americas will dive deep into our present circumstances, seeking to understand contexts, conditions, and challenges across the western hemisphere today.

Artistic program
Artists featured in the 2015 Biennial of the Americas from North, South and Central America and the Caribbean create visual art, music and dance in response to current issues and questions. They address specific situations where they live, as well as concerns shared across borders such as violence, environmental issues, technology, and social justice. Mexico City will form a particular focus in the program following the Biennial of the Americas Mexico City Summit held in June 2014.

Program highlights
The artists in the central exhibition of the Biennial of the Americas, Now? NOW! at the Museum of Contemporary Art Denver capture complexities of now in the Western Hemisphere. The exhibition Oíd el Sueño de una Palabra / Listen to the Dream of a Word at the Biennial Pavilion in Downtown Denver results from a collaboration facilitated by Mexico City curatorial collective de_sitio. They invited a group of practitioners from different disciplines to interact with Museo Comunitario del Valle de Xico, a small, yet exemplary community organization in a marginal outskirt southeast of Mexico City. Vis-à-vis: Biennial Ambassadors Residency Exhibition at McNichols Civic Center features four ambitious new projects by artists Matt Scobey (US), Melissa Furness (US), Cristóbal Gracia (Mexico) and Daniel Monroy Cuevas (Mexico) developed through the 2015 Biennial Ambassadors Program. Aimed at nurturing creative links and deepening artistic dialogue across the Americas, the program focused for 2015 on connecting Denver and Mexico City through a series of ten-week residency exchanges run by contemporary art organizations ArtPlant and SOMA. Major public commissions by Mexico-based artists Erick Meyenberg and Marcela Armas examine the connection between Denver’s present, past and future.

Opening week festival and arts professional preview
July 14 to 19, all-day programming precedes evening symposia, and late night events celebrate the opening of Biennial venues. New this year is the Biennial Pavilion, a site for talks, workshops and performances, programmed with events throughout the summer.

Other highlights include a week-long residency of public performances and workshops by Brazil’s Companhia Urbana de Dança, presented in collaboration with the Newman Center for the Performing Arts, and a rare presentation of Matthew Barney’s latest film, River of Fundament, co-presented by the Clyfford Still Museum and Denver Art Museum. Biennial Night @ Civic Center, a major outdoor music and performance festival, features appearances by Jeremy Bailey (Canada), Black Violin (US), Wonderbound (US), and others.

The Artistic Director and Curator of the 2015 Biennial of the Americas is Lauren A. Wright.

Image: Robert Longo, Full-Scale Study for Five Rams (Ferguson, Hands Up: November 30, 2014), 2015. Charcoal on unique digital pigment print in 3 parts, 104 x 150 inches. Courtesy the artist and Metro Pictures, New York.
June 29, 2015 Marcius Galan: Akakor https://abstractioninaction.com/happenings/marcius-galan-akakor/

Neoarte.net / Soluções fotográficas para o mercado de arte.

Artists: Agnieszka Kurant, David Lamelas, Elena Damiani, Felipe Cohen, Felipe Ehrenberg, Francis Alÿs, Frank & Robbert, Robbert & Frank, João Maria Gusmão + Pedro Paiva, John Smith, Luis Ospina, Marcius Galan, Martin Creed, Nelson Leirner, Pilvi Takala, Raphael Hefti, Stefan Burger, and many more.

Akakor
Curated by Kiki Mazzucchelli and Maria do Carmo M.P. de Pontes
April 9 – May 23, 2015
Baro Galeria
Sao Paulo, Brazil

The exhibition Akakor looks at acts of charlatanism within the artistic realm.

Image: Installation view
May 20, 2015 Marcius Galan: Afetividades Eletivas https://abstractioninaction.com/happenings/marcius-galan-afetividades-eletivas/

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Artists: Ana Maria Tavares, Valeska Soares, Laura Vinci, Rosangela Rennó, León Ferrari, Marcelo Silveira, Milton Marques, Jorge Menna Barreto, Emmanuel Nassar, Eliane Prolik, Oswaldo Goeldi, Maciej Babinski, Hudinilson Jr., Nazareth Pacheco, Farnese de Andrade, Leonilson, Amilcar de Castro, Mira Schendel, David Ireland, Mabe Bethônico, Rodrigo Andrade, Tatiana Blass, Thiago Rocha Pitta, Marcius Galan, Hércules Barsotti, Antonio Manuel, Caetano de Almeida, Waltercio Caldas, Marcos Chaves, Nelson Leirner, Regina Silveira, Marcelo Moscheta, Ricardo Basbaum e Shirley Paes Leme.

Afetividades Eletivas
December 2, 2014 – March 1, 2015
Centro Cultural Minas Tênis Clube
Belo Horizonte, Brazil

A mostra conta com 150 trabalhos – pintura, escultura, gravura, desenho, fotografia, vídeo e registros de performance –, de cerca de 100 artistas nacionais e estrangeiros. Realizadas nos últimos 40 anos, essas obras permitem tanto a discussão sobre o colecionismo quanto sobre os questionamentos suscitados pela arte contemporânea. “Sempre me interessei por novas tendências e por uma arte que problematizasse sua própria constituição enquanto arte”, ressalta Luiz, que começou sua coleção enquanto ainda era estudante de Engenharia da UFMG.

Com curadoria de Margarida Sant’Anna e do próprio Luiz Sérgio Arantes, o fio condutor da exposição, que será aberta ao público no dia 3 de dezembro, é a relação afetiva do colecionador com suas obras e com as obras dos vários artistas presentes, algumas representadas com trabalhos experimentais, obras ofertadas como gesto de amizade, outras cuidadosamente garimpadas em galerias e leilões, e que, pouco a pouco, eletivamente, foram encontrando seu lugar no conjunto, como que regidas por uma lógica intuitiva.

As obras estão agrupadas em núcleos, tendo em vista o valor intrínseco de cada uma delas e as ideias que determinadas relações permitem discutir: o emprego da letra, da palavra ou da caligrafia como elemento visível constitutivo; o corpo como suporte em diferentes operações artísticas; o espaço questionado pela arte, seja como representação, seja como campo, lugar da experiência; e a arte como questão da arte, na relação com a sua história, com o mercado e com o próprio colecionismo.

Nesses possíveis diálogos, ficam evidenciadas as questões que atravessam o imaginário contemporâneo, a partir do contexto cultural em que as obras foram produzidas. Os núcleos, entretanto, remetem-se uns aos outros, estimulando leituras transversais.

Para a arte contemporânea, o espaço da galeria deixa de ser apenas um lugar de apresentação para se tornar parte integrante da obra. E, nesse espaço, o espectador passa a ser participante e construtor da obra com o seu olhar.

Tendo uma única coleção como campo para possíveis recortes, é inevitável que se busque estabelecer o perfil desse conjunto, a procedência das obras, de que maneira cada peça foi sendo incorporada ao conjunto. São essas circunstâncias que ajudam a dar sentido ao todo e a delinear nexos entre os seus diversos segmentos. Elas revelam a personalidade do colecionador, mas, ao mesmo tempo, falam, de maneira muito particular, do movimento cultural do período em que as peças foram sendo incorporadas e em que medida o ambiente cultural pauta os caminhos da subjetividade na constituição de uma coleção.

Uma circunstância, em especial, favoreceu a formação dessa coleção, num momento anterior à proliferação das galerias, dos leilões e das feiras de arte: a associação aos Clubes de Colecionadores de Gravura e de Fotografia do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Com curadorias atentas, esses Clubes têm esgarçado as fronteiras da arte, empurrando cada vez mais longe seus limites, problematizando, enfim, sua própria constituição enquanto arte. E essa tem sido uma questão fundamental para a arte contemporânea.

Outro fator, não menos importante, é o interesse pelos artistas mineiros desde o tempo em que o colecionador frequentava a Faculdade de Engenharia, na Universidade Federal de Minas Gerais. Três gerações de artistas estão contempladas na coleção, tendo como figura central Amilcar de Castro, representado com cinco obras na exposição. Amigos e contemporâneos do artista, seus alunos e uma geração mais jovens, constituída de artistas com menos de 30 anos, também figuram no conjunto exposto.

December 30, 2014 Esvin Alarcón, Marcius Galan & Jorge Pedro Núñez: Spatial Acts https://abstractioninaction.com/happenings/esvin-alarcon-marcius-galan-jorge-pedro-nunez-spatial-acts/

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Artists: Esvin Alarcón, Marcius Galan, Elena Damiani, and Jorge Pedro Núñez.

Spatial Acts, Americas Society Commissions Art
October 7, 2014
Americas Society
New York, USA

The exhibition Spatial Acts: Americas Society Commissions Art features works of artists Esvin Alarcón Lam (Guatemala, 1988), Elena Damiani (Peru, 1979), Marcius Galan (Brazil, 1972) and Jorge Pedro Núñez (Venezuela, 1976), who were selected to be part of Americas Society’s new initiative to commission an in-situ artwork especially conceived for the David Rockefeller Atrium, located in the organization’s landmark building in Park Avenue. The four artists will participate in a panel discussion with Manuel Cirauqui, writer and assistant curator at Dia Foundation, and Gabriela Rangel, curator and director of Visual Arts at the Americas Society.

At the beginning of 2014, a Nominating Committee put together a list of nineteen artists from the Americas who were invited to submit proposals for the David Rockefeller Atrium. During the second stage of the process, a selection committee designated four semi-finalists whose recent works are gathered in this group show. The name of the winning artist will be announced in November. The permanent piece will be placed in an adjacent section to the entrance of the Americas Society’s visual arts gallery, whose history includes the first U.S. exhibitions of many artists from the Americas. The artwork will serve as a testament to the tradition of the Americas Society’s Visual Arts program and its commitment to foster creativity and experimentation for the engagement of diverse audiences.

October 8, 2014 Marcius Galan: Inside https://abstractioninaction.com/happenings/marcius-galan-inside/

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Artists: Jean-Michel Alberola, Dove Allouche, Yuri Ancarani, Sookoon Ang, Christophe Berdaguer & Marie Pejus, Christian Boltanski, Peter Buggenhout, Marc Couturier, Nathalie Djurberg & Hans Berg, Dran, Valia Fetisov, Marcius Galan, Ryan Gander, Ion Grigorescu, Hu Xiaoyuan, Eva Jospin, Jesper Just, Mikhail Karikis & Uriel Orlow, Mark Manders, Bruce Nauman,  Mike Nelson, Numen, Abraham Poincheval, Araya Rasdjarmrearnsook, Reynold Reynolds & Patrick Jolley, Ataru Sato, Stéphane Thidet, Tunga, Andra Ursuta,  Andro Wekua, and Artur Zmijewski.

Inside
October 20, 2014 – January 11, 2015
Curators: Jean de Loisy, Daria de Beauvais and Katell Jaffrès
Palais de Tokyo
Paris, France

Inside is a group exhibition that is, above all, a voyage within, an exploration of self, and a unique experience that transforms the building into an organism to be traveled. This season will also be the occasion to discover David Maljković, an artist chosen together with the Paris Festival d’Automne, who will fill an entire floor of the Palais de Tokyo with his retro-futurist science fiction games. Finally, Inside China will present the first selection of works chosen by a Palais de Tokyo curator who went to meet with artists in China during a prospecting expedition conducted over the course of the year.

Inside offers visitors a passage to the interior of the self, for which the exhibition space serves as a metaphor. This immense odyssey, both physical and psychological, invites us to walk through two floors of the Palais de Tokyo that have been transformed by artists in such a way that, from one installation to the next, we remain constantly immersed in the works, which lead us within ourselves—from our skin to our most intimate thoughts.

September 25, 2014 Marcius Galan: Como dobrar uma bandeira como desdobrar https://abstractioninaction.com/happenings/marcius-galan-como-dobrar-uma-bandeira-como-desdobrar/

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Artist: Marcius Galan

Como dobrar uma bandeira como desdobrar
March 20 – April 26 2014
Silvia Cintra + Box 4
Rio de Janeiro, Brazil

“The movement back and forth (fold and unfold) appears in the construction of the title as well as the assembly work on the wall, where the sequence can be read as expansion or contraction. This circular motion suggests a place suspended between a position taken (unfold a flag) and a sense of powerlessness and apathy facing a dark socio-political landscape (fold a flag),” says Galan. And yet, the work deals with the paradox of infinite geometric division of a plane, in other words, with the premise that we can theoretically divide the area into two equal parts infinitely.

March 27, 2014 Marcius Galan: 140 caracteres https://abstractioninaction.com/happenings/marcius-galan-140-caracteres/

MAM

Artists: Lenora de Barros, Marcelo Cidade, Cláudio Tozzi, Laura Lima, Alair Gomes, Márcia Xavier, Carlos Zílio, Marcius Galan, Cildo Meireles, Antonio Henrique Amaral, Rubens Gerchman, Marcello Nitsche, Anna Bella Geiger, Nazareth Pacheco, and Paulo Bruscky.

140 Caracteres
January 28 – March 16, 2014
Museu de Arte Moderna de Sao Paulo
Sao Paulo, Brazil

The political mobilization through virtual communication is shaking forms of constituted power. The language used for mobilization through social networks is also new: short phrases, addresses of manifestation, very synthetic themes. The slogans adapt to the shape of social networks, taking advantage of existing communication virtual platforms. The social network Twitter is more synthetic, which accepts a maximum of 140 characters per message. Thus, the scale of language on Twitter becomes the thread of this exhibition.

140 works from the collection of MAM were selected to develop the theme of political mobilization. In the Great Room of the museum, the works are organized as an urban landscape, indicating the circumstances of the events and placing recent events. On the other hand, in the Paul Figueiredo exhibition room, the show generates a contrast to previous forms of political protest in Brazil during the military dictatorship, which began with the coup of 64.

140 characters is the result of the first Laboratório de Curadoria conducted by the Educational sector of MAM. Curation is shared by twenty students of the course, which also shared the authorship of the 140 commented tags of the exhibition. The exhibition is the result of a year of discussions between people of different backgrounds, who identified as a common interest, the new forms of political action. Thus, the authorship of the exhibition also diluted in a collective, assuming the force of mobilization without leaders.

March 5, 2014 Marcius Galan: Diagrama https://abstractioninaction.com/happenings/marcius-galan-diagrama/

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Marcius Galan: Diagrama
October 26 – December 14, 2013
NC-arte in collaboration Galería Luisa Strina
Bogota, Colombia

Es bastante extendida la idea de que hay mayor conceptualización o carga ideológica en la creación abstracta que en la que no lo es y, por esa misma razón, suele considerarse que la propuesta abstracta es más exigente en términos intelectuales. Lo que se deja de atender en esta interpretación es que toda noción sobre la realidad también es una conceptualización y, por lo mismo, una creación generada a partir de abstracciones.

Un buen ejemplo acerca de la articulación de abstracciones sobre la cual se edifica la materialidad o el mundo que llamamos concreto lo ilustra Peter Galison en la conocida investigación Relojes de Einstein, Mapas de Poincaré. Este historiador de ciencia reconoce en ese texto como un impulso que potenció la formulación de la teoría de la relatividad el hecho de que Einstein trabajara en ese momento en la renombrada oficina de patentes en que empezó su ejercicio como profesional. El trabajo del físico en aquel entonces consistía en analizar, desbaratar y volver a armar relojes – fundamentalmente-, a fin de comprobar su correcta confección y funcionamiento, antes de que les fuera otorgado un permiso de comercialización responsable. Era el momento histórico en que se ampliaba el uso de relojes, públicos e individuales, y en el que la medida de tiempo unificada en el meridiano de Greenwich extendía raíces a nivel planetario, en medio del desarrollo de los primeros proyectos de conexiones mundiales.

Deconstruir hasta sus últimos extremos los mecanismos del tiempo creado por cuestiones prácticas, fue el ejercicio a partir del cual Einstein pudo llegar en forma más directa a lo enteramente abstracto, para generar desde allí, ecuaciones que contribuyeran a entender a la energía, como a su comportamiento y movimiento en el infinito, fuera de la línea de tiempo. Esas lecturas derrocaban sin más, la interpretación de un tiempo absoluto desarrollada por Newton y sobre la cual se basó por varios siglos la concepción de la vida en los más diversos campos. No obstante, a pesar de tan significativas reevaluaciones esa interpretación aún pervive entre múltiples contradicciones.

Por lo general se olvida que la realidad existe en la medida en que ha sido creada con base en las observaciones de los distintos individuos y en las del colectivo que ellos conforman y que, por ese mismo motivo, ella depende del contexto y del alcance de la visión o de las visiones que la enuncian.

Las formas que adopta la realidad tienen que cambiar cuando se agota su oportunidad o su función, dando lugar entonces a distintos momentos en la línea que se traza con el relato que conocemos como historia. No obstante, lo cierto es que los reemplazos ideológicos o formales no ocurren fácil ni consensuadamente sino entre fuertes debates y contradicciones, puesto que la tendencia es que los mecanismos prácticos se petrifiquen mientras se instala familiaridad con ellos.

Las convenciones se establecen justamente por razones de conveniencia y el riesgo entonces es que los hábitos borren la memoria de las condiciones que les dieron origen y entretanto, cieguen la duda hacia ellas, hasta que llegan a concebirse como lo normal, lo verdadero o sencillamente, lo correcto e incuestionable.

El arte es el territorio en el que, a través de metáforas y de llamadas a la observación detenida, se recuerda continuamente que el mundo esencial, que es el que nos sostiene, no tiene formas ni límite alguno, y que es imposible en tanto, asirlo entre los bordes conceptuales. Todo contacto con el universo esencial se logra a través de conmociones o del llamado a sentimientos que remueven lo profundo del ser, cuestión a la que se puede acceder desde las más diversas perspectivas y siempre de la mano de la belleza.

Con un lenguaje particular, que se puede ubicar entre lo realista y lo abstracto, Marcius Galan señala insistentemente que todo lo que se admite como concreto viene de la nada y que, en esa medida, las cosas o las ideas son, antes que cuerpos o formas, un asunto mental. Así, realismo en el trabajo de este artista se entiende como carga histórica o de conocimiento sobre los objetos o las imágenes.

De muy distintas maneras Marcius Galan hace comprender los engaños que comporta la percepción ligera o el acatamiento sin reflexión de las proposiciones acerca de la perfección o de lo real, haciendo claridad al mismo tiempo en el hecho de que se tiene por dado un mundo que no existe en términos concretos. Es decir, que se toma como decisivo a un mundo que sencillamente es un planteamiento abstracto y variable, como todos los que soportan la vida práctica.

Con mecanismos sutiles, todo el proyecto de este artista señala la falacia que se puede estructurar sobre convenciones que se dejan de entender como lo que son, mientras pasan a ser aceptadas como certidumbres, como puntos de partida exactos o como límites irrevocables.

Sección diagonal (2008), es una de las propuestas que permite comprender esos planteamientos de manera abarcadora. Esta instalación pictórica, con muy escasos elementos genera un impactante extrañamiento con respecto al mundo que reconoce la mirada y con respecto también, al rol que la perspectiva juega en ello.

En forma categórica Sección diagonal clarifica que lo que se presenta ante los ojos es bastante diverso de lo que reconoce una visión adiestrada por las fronteras culturales. De esa manera, esta obra despliega lecturas en muy diversos órdenes (artístico, filosófico, geométrico, arquitectónico, histórico y político), al tiempo que ofrece una referencia básica sobre la versatilidad del artista en distintos lenguajes.

El trabajo de Marcius Galan transita con desenvoltura territorios de la pintura, de la instalación, del dibujo y de la escultura, permitiendo entender siempre como abstracto a lo que se considera realista o haciendo ver también la convención realista que acogen los planteamientos más abstractos, como pueden ser el punto, la línea o las formas geométricas básicas. El artista insiste de diversas maneras en que convenciones como el punto y la línea, nacen de igual manera, del análisis y de acuerdos y, que, a pesar de ser tan fundamentales y ordenadoras en su definición, se descubren igualmente en el caos que edifican las prácticas cotidianas.

Diagrama en planta y elevación, instalación producida especialmente para esta exposición (2013), es un claro ejemplo de ello. El trazado con el que comienza la exposición está inspirado en las formas con las que se propone una organización para el público en espacios institucionales, en los que la carga burocrática entra en conflicto con los parámetros de orden que se pretenden establecer. Con esa lógica, las líneas se internan progresivamente en un laberinto que invade en varias direcciones la arquitectura, hasta rehacerla en el movimiento de sus impulsos, descuidos y pasiones.

Esa estrategia de ocupar el espacio dentro de la desorientación se revela también en el conjunto de Pinturas burocráticas, en las cuales el resultado abstracto toma como soporte formas fiscales que el artista completa con pintura negra. La composición en estas obras está determinada entonces por las directrices de los formatos para descubrir en formas geométricas básicas sus planteamientos, por lo general complejos.

Con una lógica similar en Sobre la Imprecisión (2013) dos mecanismos abiertos de relojería intentan paralelamente y con instrumentos precarios, dibujar el paso del tiempo y su ritmo sobre la pared de la sala. En la belleza del ejercicio, queda claro que lo perfecto no es el código a través de cual se miden los minutos, los segundos y las horas, sino, el intento de registrar el movimiento en la existencia, con toda la ternura y la voluntad de comprender que hay en él.

-María A Iovino

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December 10, 2013 Marcius Galan: Tight but Loose https://abstractioninaction.com/happenings/marcius-galan-tight-loose/

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Tight but loose
Julio Surárez & Marcius Galan
December 12, 2013 – February 2, 2014
Galería Agustina Ferreyra
San Juan, Puerto Rico

Galería Agustina Ferreyra is pleased to announce Tight but Loose, an exhibition by Julio Suárez & Marcius Galan.

Using a minimal aesthetic and through a wide variety of media such as; installation, sculpture, photography and drawing, the work of Marcius Galan (1972), is a series of material experiments that question the limits of space and its metaphorical possibilities, as well as our relation to it and the social and political implications of everyday geometry. His work defies the way we relate to objects, while it plays with our perception and our  sense of spatial construction.

Marcius Galan (Indianápolis, USA. 1972) lives and works São Paulo, Brazil. Recent exhibitions include: Diagrama, Espacio NC, Bogotá, Colombia; Geometric Progression, White Cube, Londres, Inglaterra; Imóvel/Instável, Galería Luisa Strina, São Paulo, Brazil, 30 x Bienal – Bienal de São Paulo, Brazil & Dreaming is a form of Planning, Galería Agustina Ferreyra, San Juan, PR.

Click here to view Marcius Galan on Abstraction in Action.

December 10, 2013 Marcius Galan https://abstractioninaction.com/artists/marcius-galan/

Most part of my work explores the metaphorical capacities of space and our relation to it through his wide- ranging practice which includes installation, sculpture, photography and video. Using abstract geometry to delineate the political and social implications of his chosen environments, deconstructing the codes of objects established through everyday use. Whilst these configurations are always executed with graphic simplicity, the works are in fact complex material experiments that interrogate the functions, limits and frontiers of space and by extension, the socio-political systems which reside therein.

 
Traducido del inglés

La mayor parte de mi obra explora las capacidades metafóricas el espacio y nuestra relación con él mediante la amplia práctica que incluye instalación, escultura, fotografía y video. Utilizando geometría abstracta para delinear las implicaciones sociales y políticas de ambientes elegidos, deconstruyendo los códigos de los objetos establecidos mediante el uso cotidiano. Pese a que estas configuraciones son siempre ejecutadas con gran simplicidad, estas obras son de hecho complejos experimentos materiales que interrogan las funciones, límites y fronteras del espacio, y por ende, los sistemas socio-políticos en los que residen.

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Prizes / Fellowships

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Group Exhibitions

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November 6, 2013